Não quero esquecê-los, apenas ignorá-los!

Não quero esquecê-los, apenas ignorá-los!
Pensar antes de agir, tem que ser um lema de vida para que a Juventude deste País tenha honra em ser conterrâneo de Camões. Não podemos ser peças de xadrez, no tabuleiro imundo destes políticos.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

BANCOS E BANQUEIROS, SUGAM-NOS ATÉ O SANGUE.

Parece-me da maior falta de inteligência que o sector de crédito da banca assuma neste momento tão crítica, uma atitude de “queixinhas” Para com as empresas ou indivíduos, que devendo, vão liquidando as suas dívidas. Estamos a passar por enormes dificuldades e a avareza com que a banca nos quer esbugalhar é atroz. Por pequenas dívidas, de 2 ou 3 centenas de euros, comunicam ao Banco de Portugal que por lei tem de colocar o nome da empresa ou do indivíduo sob risco, o que impede de imediato que se recorra ao crédito, logo ficamos impedidos de pagar o que devemos.
O povo português vai ter de aprender a não confiar na Banca e viver como se não exista. Por mim, já cancelei uma conta pessoal e devo cancelar as restantes té daqui a 3 anos. Depois de as cancelar, terei o prazer de me rir dos banqueiros que sem pingo de vergonha me virão oferecer cartões de crédito ao preço da uva mijona, a mim e a todos os que conseguirem arrebitar após o assalto aos bolsos dos portugueses que rendem milhões todos os anos. De mim terão a apresentação de um “santo” das Caldas. Não merecem mais!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

PATRIOTISMO OU "DESTROIQUISMO"?

O povo será assim tão cego, ou serei eu que não enxergo?
Eu também seria muito feliz. Depois de despachar os dossiers do imenso buraco a dívida pública, eu também ia de férias para o fim do Mundo, onde nem as notícias ouvisse, durante 7 anos (nojo político), depois voltaria para tomar assento numa das empresas onde estivesse sem fazer nadinha de nada, só a assinar papéis, remetidos pela malta da “destróika”.
Que lindo discurso ele proferiu para o aparelho que o apoiou, incluindo é claro, os cães de fila, que o seguraram ao máximo, para assegurarem os lugares de privilégio. Viu-se os aplausos no apoio à candidatura, durante os comícios mas eram sempre os mesmos, ou então malta paga para lá estar, a troco de um lanchinho e viagem à borla até aos locais de “parlatório) .
Que se cuide o País agora, porque já está no amassador outra amassadura para assaltar o País. Cada nova equipa socialista que aparece, com candura angelical, é mais uma para nos cozer no forno da “destróica”. Ninguém se lembra? Um meteu cá o FMI mas acabou destituído do cargo, outro andou a destribuir à grande e à francesa, acabou por se demitir antes de terminar o mandato, fugiu. Este foi o que se viu e sentiu, palrou, vociferou contra tudo e contra todos, fez guerra a todos os grupos sociais, prometia mas voltava atrás nas promessas. O resto do mandato e nem sequer nos sobrava cuecas, ainda que fio dental, para vestir. Malvada gente nos havia de calhar na rifa. Ah se nos estivesse destinado o Euronilhões como nos está reservada outra leva de socialistas quando a malta se esquecer do que nos fizeram. . .

quinta-feira, 2 de junho de 2011

RECUPERAR A ECONOMIA PORTUGUESA

São rosas meu senhor, são risas.
. . . e assim nos vai depenando.

A Pesca, a Agricultura, a Pecuária,
e o sector Industrial que deriva, é por demais importante para ser menosprezado.
Desde a Indústria agro-alimentar até à Indústria Química, todas são abastecidas com produtos oriundos das 3 áreas mais desprezadas pelos governos e todas elas de importância vital para a recuperação e manutenção da saúde económica e financeira de Portugal. Seria no entanto necessária muita vontade e força política para desistir do consumo do betão e recuperar os prédios urbanos. em decadência para habitação, com rendas dignas para os proprietários e decentes para jovens casais, evitando o recurso ao crédito para aquisição de casa própria.
Com a reestruturação do sector económico, apoiado na produção nacional, todos teríamos muito a ganhar. Desde logo, emregabilidade e com isso, imediata entrada de impostos, de patrões e empregados. Retorno dos estudantes ao ensino e saída de técnicos especializados evitada.
Virgílio Ribeiro