Não quero esquecê-los, apenas ignorá-los!

Não quero esquecê-los, apenas ignorá-los!
Pensar antes de agir, tem que ser um lema de vida para que a Juventude deste País tenha honra em ser conterrâneo de Camões. Não podemos ser peças de xadrez, no tabuleiro imundo destes políticos.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Foi o dinheiro meu bem, foi o dinheiro que a todos convém!

O caminho mais fácil para os governos de Portugal, parece ser o roubo e sendo assim não se podem condenar os ladrões neste País. Temos visto e ouvido notícias de assaltos de todo o género e maneira, ora nem mais nem menos do que os governos vão fazendo aos portugueses, a torto e a direito lá vai o Estado lançando mão do que não lhe é devido, tal como qualquer ladrão reles. É verdade que o governo faz as leis mas isso não lhe deve dar salvo conduto para nos ir ao bolso cada vez que acha oportuno fazê-lo, enquanto o ladrãozeco não dispõe dessa “ferramenta”.  São tantos os serviços e produtos a que não se pode fugir que se calhar vamos ter de dividir o mal pelas aldeias, ou seja: vamos repartir as necessidades pelos doze meses do ano.
Vejamos;

Transportes +/- 65,00 €, Pão +/- 12,00 €, Paparoca +/- 170,00 €, Agua +/- 25, Luz +/- 25,00 €, Gás +/- 25,00 €, Higiene e Limpeza +/- 15,00 €, Escola de 1 filho +/-  20,00 €, (por cônjuge se ambos trabalharem e com 2 filhos) Vestir e calçar, é ir aos ciganos mas não se pode adoecer, senão falha qualquer destas necessidades.

Pensar em planos de crescimento económico não vale a pena, segundo os governantes, porque os resultados daí consequentes, só estariam disponíveis após largos meses de espera. A solução para isto é a dispersão dos portugueses, largá-los por esse Mundo. Bem espalhadinhos talvez se conseguisse afastar-nos o suficiente para ninguém dar por nós e assim de mansinho éramos capazes de escapar.
Está tudo errado, governos, empresas, pessoas. Uns com obras faraónicas, outros inchados pela ganância de ganhos desmesurados e as formiguinhas trabalhadoras, completamente inebriados pela facilidade com que iam aos celeiros alheios, acabou por deixar na mais completa pindaíba”. Já comemos o peixe grosso, agora há que trincar as espinhas.
É claro que se os governos não tivessem ido também com muita sede ao pote, com o intuito de recolher o máximo de impostos, isto não estaria miserável como está.
Neste conjunto de situações desfavoráveis, ainda havia um palhaço que acreditava no Pai Natal, tal mulher do piolho que mesmo caída e a afogar-se num poço, continuava a fazer ao marido, o gesto de matar piolhos. (metáfora)

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

QUANDO NOS DÃO PANCADA. . . .

Estas são imagens do que ocorreu em Maio de 1968 aquando do movimento estudantil. não foi bricadeira e as reivindicações foram atendidas.


         Eu também concordo com nomeações na política, sobretudo porque quando votamos, fazêmo-lo com a convicção de que são os votos que determinam a equipa governativa e não me digam que estas nomeações acontecem por mérito, pois toda a gente sabe que estes actos são uma espécie de pagamento por serviços prestados. Os deputados da Assembleia da República tem de uma vez por todas, legislar sobre estes abusos do poderes instalados. Se para ocupar um lugar de funcionário público, as pessoas têm que se submeter a concursos, então porque não fazê-lo também em relação aos altos quadros do Estado? É que desta maneira estaremos sempre de pé atrás quando votamos, pois acreditamos que a cegarrega será sempre a mesma e sempre para os mesmos mas isto devia valer para todos os governos, o que quer dizer que teria de ficar na Lei Fundamental da República.
É evidente que os partidos querem reservar para si, o direito de pôr e dispor, sobre o controlo de lugares chave da acção governativa mas isso pode ser feito sem recurso a pagamento de favores. Depois, o povo está cansado de tanta quebra de promessas eleitorais e como são sempre estes partidos que dividem os poleiros, acreditamos que lá entre eles, combinam quem vai governar e fazem-no à vez.
Acabem com esta grande *erda que já cheira mal até dizer chega.
Quando o outro ocupante na chefia do governo, eu atirei-me a ele como gato a bofe e com este não me perdoaria se na mesma linha, não tivesse igual atitude e digo mais, aos portugueses falta é atitude para dar um BASTA BEM SONORO nisto tudo. Mas sonoro não com businões da mijadinha mas com tomadas de posição que fizessem doer a sério. Ajuntamentos aos sábados, greves aos sábados, manifestações aos sábados que raio onde é que os portugueses meteram o orgulho? Eu estava em França no Maio de 68 e garanto que aquilo que começou como um movimento estudantil, Acabou num mês inteirinho de protestos e greves a nível nacional. Aquilo sim, era manifestação. Nas empresas respondem-nos que ninguém é imprescindível, por isso. . .
Não se podia aguentar umas semanas de. . .
Eu mesmo

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A CRISE NÃO PODE JUSTIFICAR TUDO!

Como é que descalçamos este par de botas?

Afinal, aqueles que se arvoram de mais progressistas, são os que mais intentam contra o nosso bolso. Imagine-se que agora inventaram mais um saque aos portugueses. Uma taxa sobre “discos de memória” para computador, com a lábia que serão verbas destinadas ao Direito de Autor (onde fica o direito do merceeiro, do talhante, do padeiro, do sem abrigo etc.) como se não soubéssemos todos que a esquerda quer é meter a mão no que resta da nossa pouca massa!?
Todo e qualquer ser humano tem necessidades básicas, pois o conselho que lhes dou é, quando voltarem ao governo, inventem uns; mijímetros, caguímetros, beijímetros, f**ímetros e mais coisas que possam adicionar com ímetros, assim não precisarão de eurímetros para nos roubarem, isto se não começarem logo pelos bebés com erectocímetros.
É evidente que um governo tem de colocar a Nação antes de tudo mas nós somos a Nação, sem cidadãos não existe Nação! Se o cidadão não tiver dinheiro, vai viver de quê? A menos que se aproveitem da venda da EDP aos chinocas para aprenderem como é que se faz na China, onde impera o comes e não bufas.
Acho que os governantes deste País ainda não perderam a esperança de ver surgir o imposto ou taxa europeus, pois mentes como a de M. Soares e deste P. Coelho, já pensaram nisso e exprimiram-no publicamente.
Não sou pelas revoluções e muito menos por aquelas que nos deixam pior do que estamos mas que isto precisa de uma boa vassourada, disso não haja dúvida.
As verbas para combater os incêndios já são colectadas da compra de pneus para os nossos carros, como se fossem estes a provocar os fogos, a saúde já é subvencionada por taxas moderadoras, os combustíveis sugam mais em taxas do que o custo real deles, os transportes custam cada vez mais caro e só circulam em horários de conveniência das empresas, água e luz são taxadas com impostos para reciclar o lixo,  e taxa audiovisual, e mais uns porquê nas facturas que ninguém percebe. Para umas centenas de vadios se governarem, vamos ter de ir também roubar?
No início do reinado de D. Sócrates, ele também sugeriu aos portugueses que ajudassem filhos pais ou irmãos e que criassem umas galinhitas e uns coelhitos porque o Estado precisava de dinheiro. Não me vou esquecer que até os auxílios teriam que ser anunciados às finanças, caso ultrapassassem os 499,00 euros. Nem o terceiro Mundo tem esta actuação e o Salazar também não tinha.
Eu mesmo

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

JÁ NEM COM BRUXARIA LÁ VAMOS

O Caldeirão deve ser pequeno para quem fez tanta azelhice.

Quando temos a certeza que determinadas decisões podiam e deviam ter sido travadas, mais nos irritamos e exigimos castigos para os responsáveis das mesmas. 
O governo PS esteve 6 anos aos comandos do País, queixou-se sobejamente do buraco de 6,82 % de dívida pública e ainda assim teimava em levar por diante duas obras que segundo Sócrates, seriam de importância vital para Portugal. Quer dizer: o défice da Madeira é de 6 mil milhões de euros e está mal ser assim, o défice do continente será nesta fase, de 330 mil milhões de euros mas podia-se acrescentar mais os valores das duas obras em cima, seria justo fazer o povo pagar tais obras e sobretudo, seria justo para a Madeira, ter de comparticipar para tais obras, sem delas usufruir?
Bem, segundo um tal de Sócrates, as dívidas são para serem geridas e não pagas. Também posso gerir as minhas como ele o faria, caso ele ainda andasse por cá?
Isto já está um só buraco por cá!
Estamos assim, na maioria dos casos .