Foi o dinheiro meu bem, foi o dinheiro que a todos convém!
O caminho mais fácil para os governos de Portugal, parece ser o roubo e sendo assim não se podem condenar os ladrões neste País. Temos visto e ouvido notícias de assaltos de todo o género e maneira, ora nem mais nem menos do que os governos vão fazendo aos portugueses, a torto e a direito lá vai o Estado lançando mão do que não lhe é devido, tal como qualquer ladrão reles. É verdade que o governo faz as leis mas isso não lhe deve dar salvo conduto para nos ir ao bolso cada vez que acha oportuno fazê-lo, enquanto o ladrãozeco não dispõe dessa “ferramenta”. São tantos os serviços e produtos a que não se pode fugir que se calhar vamos ter de dividir o mal pelas aldeias, ou seja: vamos repartir as necessidades pelos doze meses do ano.
Vejamos;
Transportes +/- 65,00 €, Pão +/- 12,00 €, Paparoca +/- 170,00 €, Agua +/- 25, Luz +/- 25,00 €, Gás +/- 25,00 €, Higiene e Limpeza +/- 15,00 €, Escola de 1 filho +/- 20,00 €, (por cônjuge se ambos trabalharem e com 2 filhos) Vestir e calçar, é ir aos ciganos mas não se pode adoecer, senão falha qualquer destas necessidades.
Pensar em planos de crescimento económico não vale a pena, segundo os governantes, porque os resultados daí consequentes, só estariam disponíveis após largos meses de espera. A solução para isto é a dispersão dos portugueses, largá-los por esse Mundo. Bem espalhadinhos talvez se conseguisse afastar-nos o suficiente para ninguém dar por nós e assim de mansinho éramos capazes de escapar.
Está tudo errado, governos, empresas, pessoas. Uns com obras faraónicas, outros inchados pela ganância de ganhos desmesurados e as formiguinhas trabalhadoras, completamente inebriados pela facilidade com que iam aos celeiros alheios, acabou por deixar na mais completa “pindaíba”. Já comemos o peixe grosso, agora há que trincar as espinhas.
É claro que se os governos não tivessem ido também com muita sede ao pote, com o intuito de recolher o máximo de impostos, isto não estaria miserável como está.
Neste conjunto de situações desfavoráveis, ainda havia um palhaço que acreditava no Pai Natal, tal mulher do piolho que mesmo caída e a afogar-se num poço, continuava a fazer ao marido, o gesto de matar piolhos. (metáfora)

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