Não quero esquecê-los, apenas ignorá-los!

Não quero esquecê-los, apenas ignorá-los!
Pensar antes de agir, tem que ser um lema de vida para que a Juventude deste País tenha honra em ser conterrâneo de Camões. Não podemos ser peças de xadrez, no tabuleiro imundo destes políticos.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

A POUCA VERGONHA CONTINUA.

Segundo notícia do CMTV desta tarde, mais 14 deputados da A.R. activaram o pedido de subvenção vitalícia, estando alguns ainda em funções, para assegurar que as reformas vitalícias não lhes fugirão, caso venham a existir alterações no que respeita a essas reformas. As cerca de 400 reformas vitalícias levam mais de 8 milhões de euros para fora da Segurança Social todos os anos. Coitados, dormiram tanto naquelas cadeiras, é justo que se sintam cansados e com dores nos costados, de acartarem tantas ideias para o Parlamento. eEu não queria a vida deles, governo-me lindamente com 274,94 euros de reforma! Vamos percebendo o interesse que despertam os assentos na Assembleia da República, depois de descansarem bastante, ficam descansados quanto a reformas que se gastam num instante, coitados!?

QUEREM VOTOS?


JAh, Jah, Jah, não param de nos fazer promessas, cada vez mais elaboradas. Antigamente prometiam-nos o céu, mas já não chega, agora passam a prometer as estrelas do próprio céu. Nós queremos é ver no papel, a consequências de tais promessas, para podermos ponderar e responsabilizar os signatários das promessas. O P.S. acabou a congresso a aplaudir-se a si mesmo, e terminou a prometer o que não depende dele, mas disso estamos fartos. Sócrates fez promessas de arranjar 150 mil empregos, viu-se no que deu, Passos fez promessas, de não aumentar impostos, nem mexer nos subsídios dos trabalhadores e reformados, tem-se visto no que está a dar, e agora chegam as promessas de mais do mesmo, já que o P.S. não manda nada na Europa e credores de Portugal ou seja, vamos continuar os sacrifícios, em nome das mesmas políticas. Eu não acredito que estejamos na eminência de sair tão depressa da recessão, mas se houver quem acredite, que avance no apoio. Já disse e volto a dizer, que quero conhecer os pontos de todas as promessas e não aquilo que cada um vai prometer genérica e vagamente apresentado, num congresso, para colocar as hostes a bater palmas. O que nos é proposta é duas mãos cheias de nada sim, porque acredito que as promessas não passam disso mesmo, nadica de nada.
Serviu este congresso, e diga-se a verdade, para dar ao P.S. uma ilusória imagem de união, porque parece bem aos olhos dos portugueses, ver aqueles três fulanos de mãos dadas, como se fosse consensual todo o aparato apresentado no discurso de encerramento. Então não se vê de imediato que, são pesos pesados do P.S.  e iludir quem está de fora? E a máquina partidária estava ali todinha, na esperança de captar posições de relevo, para o caso de a eleição correr bem ao P.S. os urubus do costume. Mudaremos de governo sim, mas seja qual forem os actores eleitos, as aves de rapina estarão sempre lá!
Portugal já não é um País de cegos...
Apetece-me mandar um manguito a todos, mas na falta dele digo;  

QUEREM FIADO, TOMEM!

sábado, 27 de abril de 2013

Aproveitem todos os cantos, porque muitos 50 cêntimos fazem euros.
Cada vez me convenço mais que para sairmos desta fase má das nossas vidas, teremos que agarrar todas as oportunidades que apareçam, sejam grandes ou pequenas.
Durante os três anos que aí vêm teremos de ser capazes de construir algo que nunca mais se desmorone, nem seja destruído por nenhum sacana de governo nenhum.
De mim mais nenhum banco vai conseguir fortuna, acabei com os depósitos a render 2%, em que tenho de pagar gestão de conta e outros vícios a que se habituaram nestes anos de democracia. Querem dinheiro fácil? Vão trabalhar, porque é o que eu faço para ter que comer!
Após quase um ano sem horta, devido ao ataque de ciática com hena disca que me afectou quase todo o ano de 2010, estou de volta, ainda que com algumas restrições, mas pronto para mais combates ao desespero.
Os dias estão um bocado quentes demais e estão a ser devastadores do trabalhinho. A rega está a ser diária mas espero que a temperatura estabilize e se mantenha dentro de valores normais para a época. A este ritmo, a água do tanque desaparece num instante e as plantas têm agora duas semanas de transplantadas.
Como sou adepto das produções próprias, recordo que só conseguiremos poupanças se adoptarmos a política de quanto menos comprarmos, menos gastamos portanto mais poupamos. Boas poupanças a todos.
Ribeiro

OS ARCOS DO PODER.


Escolas de Mal Fazer.
Portugal como um todo só funcionou antes do 25 de Abril de 1974, embora existissem campeonatos nacionais de diversas modalidades, e opiniões tendenciosas sobre os assuntos do desporto. Depois da dita data, só passaram a existir desavenças e guerrinhas de poder.
Homens que antes do 25/4/74, apenas olharam para si mesmos, tentaram e conseguiram, afastar-se das obrigações do momento, como seria a participação no esforço militar, ainda que contra isso se colocassem, mas foram aqueles que fugiram, que hoje animam as hostes partidárias, porque os houveram que ficaram, para o bem e para o mal. Gente que nunca tinha feito política, no caso dos repatriados, chegaram ao Continente, com o sangue pleno de ódio, provocado por uma descolonização a todos os títulos, desastrosa, tanto para os colonizadores, como para os continentais. Pergunte-se aos actuais governantes até que ponto, esta movimentação política é fruta, de uma vingança a levar a cabo por muitos anos, perguntem. Pergunte-se ao cidadão Mário Soares, qual foi o sabor de ter condenado milhares de portugueses a correr para fora dos territórios, em direcção à miséria que seriam as suas vidas, depois de perderem tudo o que haviam ganho com o seu trabalho, perguntem. Verifique-se pelos percursos de vida pessoais, qual foi a caminhada desses indivíduos, enquanto cidadãos nacionais, e constatar-se-há que eles chegaram cá com as mãos a tapar as partes baixas dos corpos e agora transbordam de riqueza, verifique-se.
Pergunte-se qual era a ideia, há uns anos atrás, do cidadão Almeida Santos, quando propôs que fosse aumentado o salário dos deputados, quando os portugueses se debatiam já com a aflição dos fins de mês, com contas por pagar, com os míseros salários, muitas e muitas vezes abaixo dos deles, pergunte-se. Mas as histórias da História recente do País terão de ser reveladas um dia, quando o mal não tiver mais retorno e já ninguém estiver cá para as dar a conhecer.
Coimbra pode ter sido o berço da luta antifascista, mas não por estes que agora se alegam donos da política, porque os de então têm a idade do cidadão Manuel Alegre, os restantes já se apagaram. Repare-se como eles foram mal tratados nas prisões da PIDE, tão mal tratados que vivem para além do razoável, quando os bons morrem pelos 70 anos, os “dignos”? deste País são verdadeiras pilhas da tal marca, que dura e dura, chegando a revelar-se Ché-Chés nas conversas. Não é verdade cidadão Mário Soares? É ridículo ser governado tantos anos, por seres vingativos, que nos têm feito pagar pelos erros, daquele que passou então a governar o nosso pacato cantinho.
Ninguém era democrata em Portugal, a não serem as pessoas ligadas às artes e às letras, mas a humidade da democracia fez brotar milhões de democratas, cogumelos duma Primavera que tinha o destino marcado para outro viveiro de fungos a URSS, em boa hora travada, ou estaríamos a braços com uma nova Cuba neste momento.
Sinto-me democrata, na atitude e no pensamento, mas não sou cego, nem tenho que me sentir tal, o 25 de abril de 1974, foi o descalabro mais florido que nos podia acontecer, mas após 39 anos de cheiros a cravos pútridos, o cheiro mais intenso, continua a ser o da merda herdada, que invade até à varanda atlântica, de uma Europa agonizante, que fede a germanismo pós  1945. A Europa sempre se dedicou a jogos de xadrez, onde as peças foram os países agora obcecados, por entrar no jardim germânico, onde tão poucos têm tanto a ganhar, e tantos têm tão pouco a ganhar? A moeda única “Euro €” é como o mês de Maio, tudo dá e tudo leva!
Quando estivermos livres dos intervencionistas repatriados, talvez Portugal encontre a Terra Prometida, até lá, vão sonhando compatriotas.
Pelo que me toca, e enquanto sonho, vou jogando 1 eurico em raspadinhas, pode ser que me toque.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

CABECINHAS PENSADORAS DESTE PAÍS.


O que eu disse do Mentiroso anterior, digo do actual.
Não aprendemos nada? Será que vamos continuar a cometer os mesmos erros eternamente? Estamos completamente à mercê dos que nos (des)governam, seja pela força da arrogância, seja pela força da ignorância, e de ambas a maneiras somos espalmados, espremidos, garroteados, humilhados, espezinhados, e outros adjectivos acabados no mesmo sufixo, tantas são as razões que temos contra governantes de Estado que deixam este, em muito mau estado. Como o Estado somos nós todos, somos mais os que perdem do que os que ganham, e já sabemos quem estes são, verdade?
Porque nos mentem, deve ser um caso bem investigado, por gente do saber, aqueles que conseguem ler nos espaços em branco nas cabecinhas loucas de certas outras pessoas.
Existem milhares de comentadores neste país, mas o que detecto em todos eles é a afirmação de isto está muito mau, mas isso já todos sabemos, o que ainda ninguém descobriu, segundo parece, é como ultrapassar esta fase, sem causar tanta dor. Claro que para aqueles que ganham o suficiente, para que lhes seja retirado algum, ainda que substancial, ainda lhes resta de que não morrerem à mingua, mas aos outros, aqueles que são em maior número, portanto os que sofrem não na pele, mas no osso, os cortes a que são sujeitos, esses ficam tão descascados que já se foi a pele, a carne e não tarda nada vão os ossinhos.
Como nenhuma das grandes MONAS pensadoras deste pequeno rectângulo, à beira-mar plantado, consegue decifrar o esquema a seguir, façam inquérito ao povo, porque ele vai saber responder. Vão ficar admirados com a resposta, e ela é tão obvia, que vão ficar de bocas abertas, porque afinal tudo se resume imaginem, a TRABALHO. Deixem o POVO trabalhar, caramba! Querem melhor resposta do que esta?

PONHAM FIM A ESTA 
ESTA E OUTRAS.


sexta-feira, 19 de abril de 2013

ESTES POLÍTICOS MENTIROSOS.

Eles não conseguem conviver com a verdade, por isso escondem-se atrás dos votos, para converter promessas em agressões. Nunca teriam ganho as eleições, se nos tivessem dito que era isto que iam fazer. Falo deste e do antecedente, mas o próximo fará igual! Nós votamos de frente e eles governam de costas para nós. P.Q.P.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

tempos velhos, tempos novos.


Pois, mais do que acreditar nos políticos, é preciso acreditar nas amostras que o passar dos dias nos acenam ininterruptamente. Pequeníssimos sinais, quase imperceptíveis, indecifráveis, mas flagrantes como o destino.
Em tempos, talvez há uns 2 / 3 anos, escrevi algures, qualquer coisa como, “vem aí o tempo da nova escravatura” e fiz referência aos “chip’s” que os empresários americamos pretendiam colocar intra-corporalmente nos seus funcionários, diziam então esses patrões que se tratava apenas de controlar os tempos desperdiçados pelos colaboradores, em actos como; idas aos sanitários, saídas para fumar, ou tomar um café. Pois aí está a vferadde de tudo ainda é mais vasta que o anjo “chip”. As sociedades estão confrontadas com um cada vez maior número de desempregados, e na impossibilidade de os alimentar a todos, reduz-se o salário dos que trabalham, em virtude do incomensurável número de desempregados e dá-se a entender que é por motivos sociais que se actua em conformidade. Neste acto piedoso o capital está de fora, por afinidade isentiva. O desemprego veio para ficar, porque a decisão é patronal, embora não tenha pais certos. É demasiado simpático para o patronato, ser abordado por pessoas dispostas a trabalhar por um valor inferior aos salários mínimos que possam ser acordados, pois assim controlam, quase sem mexer um único dedo, a força laboral dos países, em benefício das riquezas cuidadas.
Antes do 25 de Abril, qualquer jornal diário trazia páginas de ofertas de trabalho, actualmente não imprimem essas páginas, mas desde há muito tempo. Outra modalidade é terem passado a chamar de “colaboradores” aos que efectivamente são funcionários das empresas, é que existe uma diferença grande entre uma coisa e outra. A palavra “colaborador” é mais simpática do que “funcionário”, porque se a primeira deixa no ar uma imagem de cumplicidade, na segunda deixa a imagem de escravo, portanto a aparência entre o fato-macaco e o fato calça-casaco, é a única na situação de diferença de qualquer das situações do trabalhador.