Não quero esquecê-los, apenas ignorá-los!

Não quero esquecê-los, apenas ignorá-los!
Pensar antes de agir, tem que ser um lema de vida para que a Juventude deste País tenha honra em ser conterrâneo de Camões. Não podemos ser peças de xadrez, no tabuleiro imundo destes políticos.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

JÁ FALTA POUCO.


Se os cidadãos desempregados não encontrarem trabalho, porque os empresários estão interessados em ter desempregados a fazer filas à porta dos empregadores, para não terem de pagar salários altos, então os governos são culpados se não resolverem por todos os meios o assunto. Já se diz dentro do governo que nunca mais haverão empregos para a vida, ora estas palavras só defendem o patronato, porque assim estão os dois de acordo na questão de manter o desemprego elevado, para terem escravos prontos a aceitar qualquer remuneração, horários extra longos, não remunerados e os ricos cada vez mais ricos, à custa da escravidão dos mais carenciados. Nem os licenciados escaparão à voracidade do capital, que ávido e cego por capital, não hesitará em colocar no desemprego, pessoas com exigências laborais, ainda que sejam extremamente  competentes.
O problema nascido nos Estados Unidos da América foi apenas a espoleta que fez explodir a carga contra os trabalhadores, porque a parte boa, doce e fofinha do bolo já havia sido consumida pelos galifões, que se sentavam em cadeiras douradas e agora têm poleiros de sonho, com reformas imerecidas, mas que lhes chegam aos bolsos regularmente, todos os meses. Desde deputados até políticos, todos culpados pelo estado do Estado e agora reclamam direitos e se alteram em grandes e iguais conversas, na Assembleia da República, como se tivessem as mãos limpas. Devíamos, se pudéssemos, fugir para bem longe desta corja de sarnentos. Se queriam ser políticos, deviam aceitar, salários médios, como toda a gente, sem alcavalas, em que até as despesas de viagens de avião, para idas de férias, com a família, eram pagos pela erário público. Coitados, não sabiam fazer mais nada, temos pena, fossem trabalhar para a estiva, porque muitos portugueses, era lá que ganhavam o pão e com a maior das honras.
Há 39 anos que a nossa vida tem vindo sempre a andar para trás, porque afinal aquele carrinho que comprámos e pagámos, aumentou consideravelmente de valor, desde que pensávamos ter ficado livres da ultima prestação, tal como as casas e outros empréstimos feitos à banca der-ROTA-da. Mais vinte anos, é o que vai durar esta dor, podem escrever isto, e quando se derem conta do que nos aconteceu, já muita gente estará outra vez na corda bamba, com a garganta no laço.
QUANDO JÁ ESTIVERMOS NESTE ESTADO, HAVERÁ SOLUÇÃO? JÁ ESTMOS NO CAMINHO QUE ELES DESEJAM!

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