Não quero esquecê-los, apenas ignorá-los!

Não quero esquecê-los, apenas ignorá-los!
Pensar antes de agir, tem que ser um lema de vida para que a Juventude deste País tenha honra em ser conterrâneo de Camões. Não podemos ser peças de xadrez, no tabuleiro imundo destes políticos.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

TUDO TERIA SIDO TÃO FÁCIL!

O homem é estúpido e está rodeado de estúpidos. Continua a afundar o País  chama a isso “recuperar credibilidade”. O desemprego aumenta, a economia desacelera a cada mês, as pessoas estão cada vez mais desprotegidas em todas as áreas, os impostos e taxas, chegam cada vez em menor quantidade, o comércio está de portas fechadas, a não ser aquele mais rico e só esse, enfim o cenário está tão negro, que eu ainda me pergunto, onde é que aquela gente vê melhorias, porque mesmo sofrendo de retinopatia diabética e ter visão reduzida, tenho muito bom ouvido. A riqueza s de um país não se mede pela quantidade de pessoas que enchem os estádios de futebol, recintos de espectáculos ao vivo, ou a multidão que enche as praias com bom tempo. Muitas dessas pessoas serão aquelas que ainda mantêm a cabeça fora de água, nas actuais condições de vida, uma minoria. O Orçamento rectificativo vai entrar, se aprovado no Parlamento, e todos sabemos o que ele contêm, mas e se esse ainda não chegar para o que eles querem, voltam  â carga, sobre os mesmos? Eu não vejo no horizonte, mais fonte nenhuma de receitas para o Estado, então se isto acontecer, será que nos vemos livres desta extorsão criminosa? Se estes se forem, quem vier a seguir seguirá os mesmos passos? É que muita coisa, muita coisa e o que se vê que o Presidente da França, já anda a lamber o rabo à Angela Merckel, e antes deste governo, o antecedente, também lambeu e muito!? Bastava terem sido espertos e a par com a redução de despesa no Estado, tinha incentivado as empresas com redução bastante acentuada de impostos e taxas, os empregadores  teriam mantido os empregos e os impostos, embora não tivessem enchido os cofres, ‘pelo menos os custos sociais do Estado ficariam resguardados desta despesa estúpida, que nos enterra, cada dia que passa.
17,8% da população activa estão desempregados, que estão sem dar rendimento e uma parte a receber um subsídio, estariam a pagar impostos, tal como o patronato, que fechou fábricas e encerrou serviços, deixaram de contribuir, quando podiam ter mantido o barco a navegar em marcha lenta, mas navegando. Fizeram tudo errado, diferente do que eu teria feito, mesmo que pressionado, porque primeiro estão as pessoas. Estaríamos algum tempo a viver com o baixo salário, mas ter algum rendimento, que dignificava o povo. A humilhação porque passamos e vamos continuar a passar e as privações pelas quais vamos ter de aguentar, só revelam que este governo é insensível ao que se passa em Portugal, e não me venham dizer que este método de governar é o único que pode e vai salvar o País, porque os amargos de boca não vão desaparecer tão depressa.
Um dia destes, lembram-se e lançam mão dos salários daqueles que ainda conseguem ter o seu trabalho, levam esses salários para pagar a dívida e ficamos um ano inteiro a trabalhar para o Estado, sem outro rendimento que uma sopa dos pobres, três vezes por dia, sim, porque já lhes entregamos seis meses por ano, em impostos!

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