Não quero esquecê-los, apenas ignorá-los!

Não quero esquecê-los, apenas ignorá-los!
Pensar antes de agir, tem que ser um lema de vida para que a Juventude deste País tenha honra em ser conterrâneo de Camões. Não podemos ser peças de xadrez, no tabuleiro imundo destes políticos.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

A CULPA DELES

E já lá vão muitos meses mas muito mais estão para engrossar a lista!
Como todos se devem lembrar, fomos a votos em 2005, forram 5 anos de governo arrogante PS com maioria absoluta. Pois a prova da irresponsabilidade e inabilidade da governação socialista está, no facto de já em 2007 se escrever bastante sobre miséria em Portugal, facto desmentido a cada palavra do primeiro ministro mas com todos os partidos a afirmarem o inegável.
Toda a gente sente que socialmente, é bom exibir a aparência de desafogo económico através de hábitos de consumo pouco condizentes com a situação precária de desenvolvimento da economia portuguesa mas o governo incentivava os cidadãos a gastar, deixando que a banca se apoderasse dos salários dos incautos, através dos créditos concedidos. O cerco fechou-se quase imperceptivelmente à volta dos endividados e chegámos a esta crise, que atinge valores gravíssimos. A ausência total de uma cultura de poupança, que agradava sobremaneira às finanças do Estado, revelam-se agora numa situação de pedido de esmola entre cidadãos privado do bem estar de que usufruíram durante tempos e pedido de ajuda do próprio Estados, a outros Estados e Organizações monetárias internacionais. Veja-se então ao que nos conduziu a política despesista do governo Sócrates.
O que tem feito falta aos governos PS são atitudes correctas, que o povo seguisse por contágio. Vamos considerar 2 atitudes:
O Estado compra carros de gama alta para os funcionários mais bem pagos da função pública, logo outros funcionários, ávidos de se mostrarem à hierarquia, que têm estatuto  elevado, imitam o Estado e compram carros idênticos. Estado e funcionários endividam-se por puro exibicionismo. A 2ª situação é:
O Estado compra carros produzidos na Auto Europa (produzidos em Portugal), gama média, baixo custo, o funcionário imita e compra carro idêntico, ambos se endividam menos e todos poupam. Não é difícil de perceber. Não sei quem adquiriu os bens por valores mais elevados mas acho que os cidadãos que exercem cargos públicos, deviam ter mais cuidado com os gastos de origem pública. A ideia costuma ser, ao fim de 3 anos de uso, os detentores desses carros terem direito de opção sobre a aquisição da viatura, “por valor reduzido” paga o contribuinte. No sector privado as coisas já não se passam bem assim, o que não se percebe, pois o País é um só.
Uma cultura de organização e poupança faz imensa falta em Portugal. Desde tenra idade é preciso incentivar os jovens a produzir para ganhar e a colocar algum do seu ganho em poupanças que não sustentem demais a ganância da Banca. Jovens até aos 18 anos ficariam isentos de contribuições sobre capitais e juros, desde que não tivessem lugar levantamentos antes de concluídos os 18 anos e taxados com punição se levantadas as poupanças, antes dos mesmos 18 anos. Ficava desde logo acautelados os interesses do Estado e do jovem aforrador.
É o Estrado o menos interessado no aforro, pois sem os impostos e taxas sobre os bens adquiridos não há lugar a gastos à tripa forra do Estado e já percebemos como alguns governos gostam de exibir a sua opulência,

domingo, 29 de maio de 2011

SOMOS TANTOS E TÃO POUCO EXIGENTES

vamos ser reduzidos a isto, por culpa dos vermes

Para quando  está guardada a reviravolta na política de trazer por casa, no nosso País? O partido no governo consegue seduzir as pessoas com afirmações distorcidas, atribuídas aos outros candidatos. Ainda não se referiram a uma única medida do que pretendem fazer, se por acaso vierem a ser governo novamente, e para longe vá o agoiro, pois estamos um bocado fartos deste encenação de má qualidade. Chega a ser ridícula a maneira como afirmam que só eles têm a maturidade suficiente para serem governo,. As pessoas minimamente inteligentes, conseguem decifrar o que está mal e é  arrogante no discurso do PS e na mente do Sócrates. Os portugueses estão a pagar por aquilo que não fizeram e o fulano por ter olho e viver em terra de cegos, consegue levar atrás dele, toda uma mole humana que inacreditavelmente, o segue como cachorro segue o dono. Ninguém neste País fez tanto mal e em tão curto espaço de tempo, como estes senhores, que se dizem os melhores de mundo em atributos sociais. Em política todos os intervenientes deviam jurar perante um Tribunal, só dizer a verdade e nada mais que a verdade e depois, no exercício da actividade ajuramentada, seriam julgados de imediato, com cessação imediata do mandato. Isto serviria para qualquer acto e área da governação. Ou se toma esta atitude ou cada vez seremos menos a participar na vida pública. Para quê fartar as pessoas com actos que pouco honestos são? Ganham as eleições e depois só olham para cima, esquecendo a base da pirâmide que os elegeu. Com 37 anos, a Democracia devia ser muito mais adulta e responsável mas o que acontece é precisamente o oposto, por falta de rigor e controlo dos cidadãos que merecem outro tipo de políticos. Vagueiam nos corredores da política demasiados cães de fila,
 
que rastejam como vermes e mais não fazem do que ladrar e latir à voz de obe4diência dos donos.
Eu mesmo

sábado, 28 de maio de 2011

REFORMAR O PASSADO PARA ALCANÇAR O FUTUEO

Os nossos barcos de O mar portyguês tem sido espoliado por nações que não o respeitam.

O MAR, A PESCA E A AGRICULTURA,
     Quando tudo falhou, há que dar passos atrás e engrenar onde se deixou ficar a porta do futuro.
É mais que evidente que ao negociarmos a entrada para a EU fomos eludidos. A EU deixou de ser o que estava na mesa das negociações para ser uma aberração em relação à assinatura da adesão e não é preciso ser muito inteligente para perceber que foi desvirtuada a  verdadeira intenção dos países. Uma das intenções fundamentava a Solidariedade, onde é que foi metida?
Mas voltemos atrás. Portugal tem uma riqueza marítima incalculável, os meios para dele se tirar proveito é que foi destruído ou abandonado. No entanto pode e deve-se retomar a actividade mas com vigor redobrado. Este mar de que falo, é nosso, portanto temos que o colocar a nosso serviço.
A Agricultura seguiu os mesmos passos do Mar, há que voltar a dar sentido a esta actividade, eixo mais importante da sobrevivência Humana.
Quanto à Agro-pecuária, ela pode ser suportada pelas duas actividades anteriores, pois em matéria de alimentação animal, a Agricultura e a pesca, são os principais suportes mas que esta actividade não se confine a porcos e frangos, porque a exportação de alimentos é possível, desde que tenha qualidade de excelência. Diz-se frequentemente que nada se perde, tudo se transforma, então porque esperamos?
Povos há que têm um rendimento per-cápita, de um dólar, diário, pois avancemos e produzamos alimentação digna para seres carenciados de alimentos. Existem milhares de milhões de pessoas sem qualquer tipo de ajuda alimentar.

Veja-se a fome que grassa em Portugal e imagine-se o que vai pelo Mundo fora!?
Colocar a investigação Biológica marítima, ao serviço das pescas para repovoamento de espécies mais afectadas, afim de preservar os recursos e mante-los estáveis no seu desenvolvimento. Pesquisar e desenvolver outras características oceânicas, passíveis de serem utilizadas e convertidas em benefício do ser humano, tais como conversão de algas em alimentos, medicamentos, farinhas e substratos para a Agricultura.
O Mar como meio de Lazer pode ser bom para muitos mas muito poucos usufruirão disso se a distribuição não acontecer, o Mar não são só golfinhos e tartarugas. . . eu quero que os meus impostos sejam para me proporcionar bem estar pessoal e melhoria do nível de vida, ou garantidamente, todas as gerações andarão a pagar, para uns tantos terem iates de luxo, enquanto uns tantos só são chamados a pagar, para que outros se formem e acabem a encher os cofres dos que deles retiram toda a substância enriquecedora. Não quero que me rebente a boca enquanto outros comem os figos.


sábado, 21 de maio de 2011

VOLTAREMOS ATRÁS

O natinos sul americanos respeitam a sua Natureza

Invejo o modo como alguns povos encaram a vida no sua vivência diária.
Por vezes perco um pouquinho de tempo, a admirar comentários, do Mundo que nos rodeia. O que acontece muito durante noites mais demoradas para conciliar o sono.
Existem povos que vivem ainda hoje, tal como nós vivíamos há 50ou 60 anos. Felizes ou não, não se sabe mas parecem ter as suas vidas muito bem controladas e sincronizadas com a natureza que os rodeia.
A nível das principais cidades não tenho ideia do que meios estão apetrechados mas a ruralidade, a vida decorre ao sabor dos caprichos dos elementos e não se queixam.
Toda a costa oeste das Américas latinas, têm climas adversos que complicam duramente o desenvolvimento das tarefas.
Os Elementos são substancialmente venerados, não como deuses mas com motivos de interferência nos resultados das produções agrícolas, pecuárias e pescas. Ventos, chuvas, frios nocturnos intensos, calor que tudo consome, são ocorrências que afectam.
Estes povos desconhecem a nossa existência, nem sonham sequer como decorre a vida dos povos ditos ricos. As tecnologias de que se servem são as mais rudimentares e antigas que existem e mesmo assim não andam a pedir ajudas a ninguém. São povos felizes? Considerando a actividade cultural que desenvolvem ciclicamente, acho que são, pois festejam com elevada entrega a todas as oportunidades de o revelarem. Orgulho-me de Fazer parte de um Mundo onde temos povos que se auto-sustentam com o que produzem, sem reclamarem de nada.
Nós não teríamos a coragem de enfrentar as dificuldades com o mesmo dinamismo que eles, não depois de conhecermos e termos acesso a tantas e tantas coisas supérfluas e banalidades com que nos afastamos cada vez mais dos vizinhos, amigos e familiares.
Lembrar-me que ainda há pouco mais de 30anos os meios de nos deslocarmos entre aldeias, era o amigável burrinho, leva-me a afirmar que só os da minha faixa etária, teriam a coragem de enfrentar dificuldades acrescidas na vida. Sei que já se passa fome mas é a mínima das dificuldades que os povos existentes no cu do Mundo enfrentam.
Ribeiro

terça-feira, 17 de maio de 2011

EM QUE É QUE EU VOU VOTAR A 5 DE OUTUBRO?

O destino de mais portugueses é este.

Cinismo, vigarice e intriga, os três pilares em que assenta a campanha política de difamação de Sócrates para estar tão certo de que será o vencedor das eleições de 5 de Outubro. O que mais me assusta é o facto de conseguir os seus intentos, visto que de todos os candidatos, ser o mais descarado na perseguição ao voto. Os estudos que ele deve ter é em política nas áreas já descritas. Nota-se que o homem só sossega quando devora literalmente as vítimas, porque acredita ser um deus qualquer.  Depois a horda segue-o para todo o sítio e apoia-o, ainda que a maioria o faça só porque acham a palavra socialista é sinónimo de amigo. Amigo da onça é que é!
Se não nos acautelamos, poderemos vir a ser um outra Venezuela, de que o fulano gosta tanto.
Acho que me lembro do slogan "CRIAREI 150 MIL EMPREGOS"
Virgílio Ribeiro

sábado, 14 de maio de 2011

PÉ NA ESTRADA

vai levar-nos tudo, o Chifrudo rabudo.

Durante o primeiro mandato, o governo PS e a bancada que o apoiava, excederam-se em arrogância, a tal ponto que durante os debates quinzenais, ninguém naquele partido respondeu minimamente às perguntas da oposição. Os debates na Assembleia da República serviam ao PS apenas como podium para falarem do passado dos outros ou para se atribuírem dons de deuses, que em boa hora teriam pegado na governação para salvar a Pátria. Em má hora o fizeram, pois em apenas 6 anitos, 6, mandaram os portugueses para um peditório nacional que não se sabe quando terá fim. Agora arvora-se em coitadinho e acusa a torto e a direito de não o acompanharem na recuperação, como se os outros fossem os culpados pelas políticas deles. Chegam, barrigudos de falsa modéstia e uma pseudo humildade, como quem diz; nós queremos resolver a situação mas vocês não deixam. Está mais do que na hora de meterem uma trouxazinha às costas e fazerem-se à estrada, que é como quem diz; desapareçam. Mas tomem atenção ao caminho, porque no Inferno também não serão bem acolhidos, existe lá o receio que o Sócrates usurpe o lugar do Chifrudo rabudo.
 Virgílio Ribeiro

terça-feira, 10 de maio de 2011

. . .NÃO MUDA DE OPINIÃO

Sócrates esgotou as promessas bonitas que fazia a quem o ouvia. Agora só consegue balbuciar “ad eternum”, tal cassete do Cunhal e com a agravante de serem poucos os que nele acreditam.
Pessoalmente nunca mais acreditaria num médico que ao invés de me curar uma doença, ainda por cima a agravasse e acho que a maioria das pessoas é assim que pensa. Achei engraçado ele ter respondido que os submarinos, foi ele quem os pagou, ia-me desmanchando todo.
Como é que ele vai descalçar o par de botas que enviou? Ninguém o quer para companheiro, da esquerda à direita. Sem vergonha, agarra-se ao poder como uma lapa. Suponho que o PS tenha nas suas hostes pessoas inteligentes, talvez seja tempo de romper e rasgar o contrato que liga o homem ao partido e paguem-lhe umas longas férias, longe daqui, para não continuar a poluir o ambiente. Existem pessoas que com a sua persistência acabam por contaminar o que antes era saudável.
Ao longo das nossas vidas mudamos muitas vezes de opinião mas este sem caracter é como os burros, sem ofensa para os animaizinhos, porque este personagem não muda nunca.
Ribeiro

sexta-feira, 6 de maio de 2011

SEMPRE À PROCURA

Sempre à descoberta, ´r o nosso fado

Há anos que tudo é contrario ao que desejamos e se esperava. Já estamos a 6 de maio e o tempo não pára de surpreender. Por 2 vezes meti um pouco de milho à terra, pois de ambas as vezes o desgraçado morreu afogado ou estrangulado, não sei, o facto é que não emergiu. Agora espero que o tempo esteja em condições de pelo menos deixar o desgraçado nascer. Mal aparece um pouco de Sol e vento, a terra fica que nem, calçada, vou tentar a 3ª vez.
Malta amiga, abri mais um Blogue, desta feita é Sapo. Eu faço todas as tentativas para encontrar os nossos companheiros mas para divulgação seria preciso que eles tivessem curiosidade em procurar, o que não parece ser o caso.
Tenho tudo preparado para o próximo evento mas calculo que seremos sensivelmente os mesmos que no Luso. Mesmo aqueles que por cá estão não têm muita aptidão para lidar com computadores, o que também não ajuda muito. Enfim, todos os dias dou uma olhada nos correio electrónico para saber se há novidades mas nada.
Marquem a vossa presença de leitura deste “post”.
Um abraço para todos, do
Virgílio