Onde foram parar as economias dos portugueses?
Bem me queria parecer que estão aí.
Somos portugueses, estamos enterrados nisto até ao nhau, não por culpa de cada um mas por culpa de quem nos vem a governar desde há 6 anos.
Tem-se falado num pedido de ajuda que atingiria os 75 mil milhões de euros mas também já se fala em 80 a 90 mil milhões de euros.
Não quanto é tanto dinheiro e certamente nunca chegarei a saber, uma vez que já conto 60 anos mas uma coisa eu sei, porque faço contas, a dívida do Estado português é quase a totalidade do PIB, ou seja, 90% da produção Nacional. Portanto tudo o que estes governos socialistas têm sabido fazer aos que trabalham e contribuem para o PIB, é espoliação.
Agora vigora o estado do utilizador- pagador mas não é para todos, porque muitos têm utilizado e não são pagadores de nadinha de nada. Querem um exemplo? Quais os ciganos que têm contribuído para o PIB? Quantos os ciganos contribuintes para o PIB que recebiam ou recebem o abono de família? Quantos os gestores de empresas do Estado ou semi Públicas que recusaram receber os churudos vencimentos? Quantos de nós contribuintes, já fomos beneficiados com a lotaria de um apartamento ou andar fosse quando fosse? Para que existem tantas empresas do Estado estão avaliadas como sendo rentáveis? Estas são algumas das perguntas mas existem centenas delas, a que ninguém responde e não o fazem por causa das eleições que acontecem volta na volta e precisam de assegurar votos, que mantenham estes políticos alarves, na imundice do poleiro.
Realmente são milhares de milhões a mais para qualquer pessoa fazer umas contitas mas uma coisa eu sei, passar de um déficit de 40% do PIB, para uns inacreditáveis 90%, não é só desleixo das contas públicas, é um ROUBO ao bolso dos portugueses. Já agora e para que a receita seja bem temperada, que tal vir o TGV e o AEROPORTO de LISBOA e talvez, aproveitando a maré, mandar todos os culpados da crise para o mesmo sítio onde se encontra o gajo que despuletou a crise a partir dos estados Unidos?
Não fosse a idade e voltava costa a este cantinho, deixava tudo de poesia, ao abandono e voltava cá dentro de 30 anos, para ver a evolução disto.
Ribeiro










