Não quero esquecê-los, apenas ignorá-los!

Não quero esquecê-los, apenas ignorá-los!
Pensar antes de agir, tem que ser um lema de vida para que a Juventude deste País tenha honra em ser conterrâneo de Camões. Não podemos ser peças de xadrez, no tabuleiro imundo destes políticos.

domingo, 13 de março de 2011

Temos que correr com eles, antes que acabem connosco!

Ontem realizou-se a 1ª manifestação de jovens, e não só, em Portugal. (cuidado com a contaminação externa)
Eu não tive oportunidade de participar presencialmente , por motivo de estar impedido temporariamente de conduzir, devido a problemas de visão, pois teria participado. O estado está apostado, através do  actual ocupante da cadeira, (PS) em reduzir o cidadão à qualidade de “escravo” do sistema. Nada do que temos é verdadeiramente nosso. É certo que alfumas coisas devem ter uma participação em termos de Impostos mas levar tal imposição ao extremo de tornar os povos carenciados para obter o dinheiro que tem sido por demais desviado e mal aplicado pelo Estado, já se torna um vício estatal, corporizado pelo PS. Assim se eventualmente, o contribuinte estiver na mó de baixo, ou venre o que tem, para entregar a receita ao Estado, ou entrega de imediato através de penhora. Portanto nada é nosso! Mas na situação actual está tudo posto em causa, porque afinal, os auto proclamados salvadores da Pátria (deixem-me rir) estão a levar a Nau ao fundo, pois sem temos trabalho, sem temos rendimentos, sem comida, afinal o que nos resta, ir para rua! Estou com os jovens w com todos os que sofrem, não na pele mas em todo o corpo as consequências da política destes energúmenos. Devem estar de consciência bem atormentada, os que neles votaram. Talvez aprendam que o voto é propriedade de quem vota e deve ser colocado a favor de si próprio e não dos tachistas, oportunistas e salafrários, sempre danadinhos para nos chupar até ao tutano. P*** que os P****.
Digam logo que se sentem incapazes de tirar Portugal da fossa e metam-se em barcos bem fragéis para se suicidadrem bem longe da costa, onde ninguém lhes valha, porque é o que merecem!

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