Não quero esquecê-los, apenas ignorá-los!

Não quero esquecê-los, apenas ignorá-los!
Pensar antes de agir, tem que ser um lema de vida para que a Juventude deste País tenha honra em ser conterrâneo de Camões. Não podemos ser peças de xadrez, no tabuleiro imundo destes políticos.

segunda-feira, 28 de março de 2011

A REVOLUÇÃO MUNDIAL EM GESTAÇÃO.

Peço desculpa pelas imagens mas elas serão a terapia de choque que faz falta.
Se é impressionável não veja.
Obrigado.
NÃO QUEREMOS VOLTAR A VER ESTAS TRISTES IMGENS


Já não é só a convulsão do Planeta que está a gerar temores na população informada da Terra, os desastres naturais imprevisíveis, causam enorme consternação nas existem outras fontes de preocupação para os estados, as revoluções sociais dos países do 3º mundo e dos países produtores de petróleo do Médio Oriente.
Até agora os países pobres têm-se mantido mais ou menos adormecidos em termos de convulsões sociais, já que desconhecem o assunto.
Os povos despertam, através dos meios de comunicação para as realidades dos seus governos totalitários e egocêntricos.
Todos estes acontecimentos estão a ocorrer junto às fronteiras da Europa, onde e a pesar da pseudo liberdade, acontecem precisamente os mesmos problemas, só que mais visíveis para os cidadãos. Mas todo este estado de coisas tem uma única origem, a ganância do poder económico. Este poder quer, tem força e vai conseguir reprimir estas revoluções porque existem os que chamo de “lambe-cus” dos governos, privilegiados dos sistemas, que antigamente eram apelidados de lacaios. A economia globalizada não vai parar porque perante os pequenos interesses de uma população esfomeada está um reduzido número de anafados e poderosos magnatas que por sua vez contam com a prestação dos rastejantes “lambe-cus” (todo o aparelho do Estado), apostado em representar bem o seu papel perante a classe dominante da economia.
Para estas duas frentes, Economia e governos, existem batalhas por vencer, embora algumas já estejam a decorrer, a saber: aniquilamento de populações que sempre foram pobres. (processo em curso)
Controlo demográfico das populações não produtivas, por meios de controlo de natalidade e pressão económica degradante. (processo em curso)
Abaixamento do nível académico, com redução de aprendizagem de carácter geral para aprendizagem direccionada para carácter específico, (processo em curso)
A nível de Estado  a estado, o processo é o controlo das vontades individuais, através de meios electrónicos, com os quais terão acesso às movimentações dos cidadãos, este processo já tem as suas cobaias nos Estados Unidos da América. (ofertas de emprego para não drogados, seja qual for a droga, incluindo o álcool e o tabaco, através de detecção electrónica, via ship para controlo de entradas e saídas de funcionários dos empregos.) pelas atitudes até agora demonstradas, sobretudo pelo uso da repressão a que estão sujeitos os manifestantes, torna-se evidente que uma nova “desordem” mundial, está escrita algures nos países desenvolvidos.
Assim, dentro de uma década talvez, teremos esta ordem estabelecida em Concordata:         
                                   

PODER ECONOMICO

Governos de joelhos

Trabalhadores controlados

Não activos, desempregados

Marginalizados, excluidos

Os restantes 80% a exterminar

  





 







Resta dizer que o 3º Mundo está na linha da frente para ensaios em medicina, já que estão em zonas pouco ou nada interessantes para o sistema económico produtivo. Onde não se consegue vender, não se pode comprar. Estão neste grupo a maioria dos países Sul e Centro Americanos, Africanos, outros do Extremo Oriente e muitos da Oceânia. Poderão surgir Confederações de países para tentar prolongar a agonia de um destino inevitável.

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não quero ser pessimista mas todas as evidências apontam, a meu ver, para que estas pequenas Revoluções sejam já um forte indicio do que está na forja,  em fogo brando. É inevitável que aconteçam estas Revoluções mas o caminho traçado pela ALTA FINANÇA é tão inexorável como tão negra é a sua cor.
É aos povos que incumbe agora resolver e inverter a situação e para isso serve a contestação de rua e outras que se possam usar a favor da causa HUMANIDADE.
Ribeiro

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